Criar uma Loja Virtual Grátis
Translate this Page

Rating: 2.4/5 (48 votos)


ONLINE
1





Partilhe esta Página



 

 

 

 

 

 



Total de visitas: 2723
MEDICINA QUÂNTICA
MEDICINA QUÂNTICA

Todos nós temos dúvidas em relação a essa questão da energia… Por outro lado, sabemos que não somos apenas matéria… Então, como
entender este mistério? Há muitos séculos, a medicina já reconhecia as doenças psicossomáticas. A medicina chinesa e a homeopatia também tem a visão integral do ser humano, como corpo e alma/espírito. Atualmente, a  medicina está retomando esses princípios, para fazer uma medicina mais completa, que não descarte o velho para construir o novo encima de alicerces antigos. Vejamos que não são ciências tão novas assim, mas, cuja aplicação começa a ser tornar realidade somente agora…

A partir da descoberta de que o nosso cérebro emite ondas  em determinada frequencia realizada pelo Dr Halbe, prêmio Nobel de medicina em 1949, a física moderna propõe um novo enfoque biológico sobre a matéria, na qual a física ( energia) interage com a química ( bioquímica e biologia -organelas/células e órgãos…) e seus processos de doença e cura. Assim passamos a entender o organismo humano como um complexo sistema multifrequencial interligado, físico e químico, que se mantém  harmonizados quando equilibrados entre si. Quando desiquilibrados, desencadeiam doença em seus diferentes níveis: energético (Frequêncial / Emocional) , bioquímico (Funcional) e orgânico (órgão ou sistema).

A medicina quântica é um método de informação e regeneração, que consiste em inserir frequências (mensagens) de minerais, vitaminas,
aminoácidos, hormônios, etc. que são capazes de ampliar, modular, induzir e emitir informações na regeneração de órgãos doentes. Surgiu em pesquisa conjunta entre um grupo de pesquisadores alemães e russos.

Moduladores e Indutores frequênciais:

São harmonizadores de informações biofísicas (vibracionais) da célula. Eles ressonam numa frequência determinada  (estudada para cada
órgão) acelerando a bioreceptividade celular e estimulando os campos eletromagnéticos das membranas celulares, ou seja, códigos e chaves de memórias celulares inativas. É COMO PREPARAR O TERRENO DA INFORMAÇÃO PARA QUE A FUNÇAÕ DA CÉLULA SEJA OBEDECIDO.

E= m.V2 – Einstein,
século XX. Matéria e Energia são a mesma coisa, dependendo em que velocidade elas vibram – terão uma manifestação diferente.

Galileu Galilei – Séc XV, em suas pesquisas com Pêndulos, 1602, descobriu que a ressonância é a tendência de amplificação de determinadas
frequências semelhantes ao eco. A ressonância faz com que pequenos estímulos alterem grandes conjuntos, desde que estes estímulos estejam em ressonância de frequência de ondas entre si. Ou seja, em termos biofisiológicos e energéticos em organismo biológicos através de sinais sutis, em ressonância com o organismo biológico em questão, ordenando o seu sistema biológico.

Assim, o aspecto biofísico precede o bioquímico e gera efeitos no mundo biológico.

Nossas células são dotadas de uma memória ou “receita” de estrutura e ação.

ELA ENCONTRA-SE NO DNA.

As toxinas ambientais / alimentares / mentais, etc., fazem aflorar arquétipos patológicos, ao
promover uma desordem celular por alterar essas memórias ou receitas; A MENSAGEM, A INFORMAÇÃO SE PERDE.

Ex: quando uma célula está em desordem, ela pode perder a informação de como captar determinado nutriente da alimentação. Ao reordenarmos este processo, promovemos a melhora do quadro. Portanto, ao conseguirmos este terreno biológico que se encontra em fase desordenada, o equilibramos, fazendo-o ressonar em sua frequência original (ideal).

A essência vibracional age por efeito magneto elétrico. Cada célula possui em sua membrana, um receptor (“antena”) captando a informação.

Dependendo da frequência da essência vibracional, as células que possuem frequência idêntica serão as que vão receber a informação. A ação não é bioquímica e sim biofísica no campo vibracional.

Existe um padrão de frequência em cada essência vibracional, capaz de influenciar o ÓRGÃO EM SUA respectiva necessidade.

Oligoterapia: São estes oligoelementos que a prática Ortomolecular incorpora como parte da terapêutica.

Antes, não havia preocupação com o estado nutricional da célula, apenas com os grandes tipos de alimentos como carboidratos, proteínas,
para definir o indivíduo como BEM-NUTRIDO OU MAL-NUTRIDO.

No século XIX, Gabriel Bertrand (do Instituto Pasteur de Paris) e Jackes Menetrier, demonstraram a importância  dos minerais encontrados em ÍNFIMAS quantidades nos organismos vivos, apresentando o papel de biocatalisadores das reações enzimáticas – chamando-os de Oligoelementos em 1932. Foi neste ano que Menetriér desenvolveu a Tese das Diásteses, comprovando que o uso de Oligoelementos corrigiu o terreno biológico dos pés, impedindo o aparecimento de doenças em sua forma ocasional. Foi idealizador da “Medicina” das funções”, com a proposta inovadora na época de tratar o paciente num estado entre a saúde e a doença, ou seja, no nível funcional. Estes Oligoelementos
atuam da seguinte forma:

– Regulando o terreno biológico / Promovendo o estímulo magneto-elétrico / Aumentando a biorreceptividade celular / Repondo as
informações de matriz extracelular / Ajudando o sistema imunológico em seu programa de auto-cura / Autorregimeração.

Um terreno biológico preparado consegue se defender de agentes patógenos e das condições do meio.
HOJE, A MEDICINA ENTENDE CADA VEZ MAIS QUE A CÉLULA DEVE ESTAR NUTRIDA PARA TER TODAS AS SUAS FUNÇÕES OTIMIZADAS. Saímos do conceito do básico para o ser humano sobreviver e entramos no conceito do ótimo para o ser humano viver mais
e melhor.

O IMPORTANTE NÃO É SÓ ACRESCENTAR DIAS À SUA VIDA , MAS VIDA AOS SEUS DIAS!!!

A medicina Integral, tal como a medicina anti homotóxica (Heel), a chinesa, a acupuntura ou a homeopatia tem esta visão mais integral do ser
humano, entendendo a doença como DESEQUILÍBRIO.

Diástases:

Segundo Jackes Menetriér, um médico francês, que em 1953 publicou um conjunto da características que definem o perfil biofísico, aspectos físicos demonstrados pelo paciente no momento da consulta.

Também chamada de Síndrome Reativa por André Deuapauy. Na diástase ocorre transição entre um estado de saúde e um estado de doença. É na disfunção orgânica são afloramentos de arquétipos patológicos antes em nossa biorreceptividade. Um indivíduo saudável não tem desvio da neutralidade, seu ph deve ser em torno de 7,2 a sua frequencia em 22. Qualquer desvio, indica perda do equilíbrio do organismo da sua condução natural ou bloquear informações arquetípicas de doenças, mostrando-se como sinais e sintomas de fácil percepção. É o primeiro estágio de
uma doença – seria a pré-doença.

Diástase I:

“Alérgico” – Verifique as características com as quais você se identifica:

Características Físicas: Magro / Jovem / Agitado / Apressado / Otimista / Eufórico / Prefere a noite.

Características Psicológicas: Idealista / Afetivo / Nervoso / Agressivo / Otimista / Dinâmico / / Explosivo / Não guarda Rancor

Expressão: Reage violentamente contra todas as agressões tóxicas / Fica muito Feliz / Muito Triste / Muito Gripado, etc…

Sinais e Sintomas: Enxaquecas periódicas / Alergias / Dores diversas / Palpitações / Nó no peito / Gastrites / Alterações Intestinais
inflamatórias / Problemas hepato-biliares / Gota / Problema de micção /Hipertiroidismo / Excesso de menstruação ou menstruação dolorosa / Hemorróidas/ Rinite / Bronquite / Eczema / Insônia / Lombalgias / Vômitos / Unhaquebradiça / Queda de cabelo.

Diástase II:

“Hipostênico” – verifique as características com as quais você se identifica:

Características Físicas: tendência a Obesidade e lentidão do metabolismo celular.

Características Psicológicas: Calmo / Ponderado / metódico /Pessimista / Organizado / Não gosta de imprevistos / Fica mais cansado ao longo
do dia e gosta de descansar / Acorda bem / Dificuldade de concentração nosestudos / Fadiga / Memória fraca / frouxidão ligamentar.

Diástase III:

“Distônico” – Evolução da Diástase I

Características: Alternância de humor entre eufórico ou ansioso e depressivo ou melancólico. Mais próximo de doença irreversível.

Sinais e Sintomas: Perturbações circulatórias / Varizes /Hemorróidas / Flebite / Doenças Cárdio Circulatórias / Distúrbios renais / Edema
dos MMII / Distúrbios Digestivos / Cefaléia Occiptal (dor de cabeça na nuca) / Hipertensão Arterial / Artrose degenerativa / Gota / Diabetes / Vertigens / Asma e Rinite não alérgica / Disfagia Funcional / Colopatia / Urticária Crônica / Líquen / Eczema Crônico.

Sinais Laboratoriais: Uréia / Colesterol / Triglicérides /Glicemia / Enzimas digestivas / Alcalose / Anemias.

Diástase IV: Evolução da Diástase II – Fase da doença instalada

Características: Apatia / Adinâmica / Falta de Vitalidade /Ausência de defesa Imunológica / desejos (auto) destrutivos/ diminuição da
memória / Alteração do sono / perda de apetite sexual

Sinais e  Sintomas:
Alterações importantes de peso / reumatismo / Síndrome do Pânico / Perda de interesse pela vida / Doenças virais / Câncer / Estados depressivos / Reto colite / Leucemia / Envelhecimento prematuro / Poliartrite / Deficiência imunológica.

Diástase V: Desequilíbrio geral – Alteração endócrina ou hipófose-suprarenal.

Principais Características: Alterações do peso ou da glicemia/ Alteração do ciclo menstrual ou da próstata / Intolerâncias Alimentares.

Sinais e Sintomas: Queda súbita de energia / Astenia / Fomeirregular / Diminuição da potencia sexual / Síndromes prostáticas / Queda de
cabelo / Unhas fracas / Acne e intolerância alimentar.

Estas diáteses serão usadas para personalizar seu tratamento, corrigindo  a informação (a física) da célula.

Também chamada de Síndrome Reativa por André Deuapauy. Na diástase ocorre transição entre um estado de saúde e um estado de doença. As disfunções orgânicas são afloramentos de arquétipos patológicos antes da manifestação da doença. Um indivíduo saudável não tem desvio da neutralidade, seu ph deve ser em torno de 7,2 a sua frequencia em 22. Qualquer desvio, indica perda do equilíbrio do organismo da sua condução natural. Quaisquer informações arquetípicas de doenças mostram-se como sinais e sintomas de fácil percepção, porém não característica ainda de uma doença estabelecida. É o primeiro estágio de uma doença – seria a pré-doença.